jueves, 7 de marzo de 2013

CSLusoVen: Nota de prensa (fallecimiento de Hugo Chavez)



El Club de Comunicadores Sociales Lusovenezolanos (CSLusoVen) hace llegar a sus integrantes, simpatizantes, pueblo en general y en particular a sus familiares, los más sentidos pésames por el fallecimiento del Presidente de la República Bolivariana de Venezuela, Hugo Chávez, un hombre que era un gran amigo de Portugal y que durante su gestión consiguió elevar a otro nivel las relaciones entre Lisboa y Caracas.

A los lusovenezolanos les ratificamos nuestro compromiso de continuar a informar, norteados por los principios de imparcialidad, respeto y tolerancia, haciendo votos que Venezuela continúe a ser el país maravilloso que alberga una importante comunidad portuguesa.

En Caracas a los 6 días del mes de marzo de 2013,

Felipe Gouveia (Presidente de los CSLusoVen)

miércoles, 27 de junio de 2012

CSLusoVen/Venezuela: Dia Nacional do Jornalista

Companheiros (as), colegas e amigos (as)

Hoje assinala-se o Dia do Jornalista, na Venezuela, uma data que evoca o 27 de junho de 1818, dia em que circulou pela primeira vez o jornal “Correo del Orinoco”, criado pelo Libertador Simão Bolívar.

Sem querer entrar em dissertações históricas é oportuno recordar que aquele jornal converteu-se na voz da liberdade e circulou com um brilhante enunciado que encerrava um profundo e refletivo conteúdo: “somos livres, escrevemos num país livre e não nos propomos enganar o público”.

A celebração de hoje constitui um mais que justificado motivo para fazer chegar a todos os colegas comunicadores sociais uma curta mensagem de encorajamento e de agradecimento pelo trabalho que desenvolvem aos mais variados níveis, sublinhando o destacado e persistente empenho de muitos lusos e descendentes, na promoção e divulgação da cultura lusitana e da língua portuguesa.

É também motivo para apelar-vos a unificar esforços na afirmação do Clube de Comunicadores Sociais Luso-venezuelanos, mas, sobretudo para garantir a preservação das nossas raízes nas suas mais variadas manifestações, em particular da cultura lusitana e da língua portuguesa, uma Língua que cada vez mais reafirma a sua importância e que se vislumbra fundamental para o desenvolvimento profissional de muitos.

Cada um de nós é responsável pela preservação e promoção das suas raízes e é nesse âmbito que é importante ter também em conta a dualidade de sentimentos e de culturas que enriquecem a nossa origem e condição de luso-venezuelanos.

As raízes portuguesas enriqueceram a nossa origem e formação, as venezuelanas complementa-nos, e são também motivo de orgulho. Falta agora que cada um de nós se empenhe em mostrar o melhor de cada uma destas duas pátrias, privilegiando informativamente todos os aspectos e acontecimentos positivos que projetam uma melhor imagem e lhes dão maior visibilidade.

Sempre ao dispor, subscrevemos-nos com a mais elevada consideração,
Respeitosos cumprimentos jornalísticos luso-venezuelanos.


Felipe Gouveia, Lic.
Presidente Nacional do Clube de
Comunicadores Sociais Luso-Venezuelanos” (CSLusoVen)



miércoles, 8 de febrero de 2012

Agresiones a periodistas: Comunicado del Club CSLusoVen

Agresiones a periodistas: 
Comunicado del Club CSLusoVen

El “Club de Comunicadores Sociales Lusovenezolanos” (CSLusoVen) se solidariza con los colegas periodistas de la Cadena Capriles, Abraham Carvajal y Jesús García, quienes en el día de hoy fueron retenidos injustamente, durante tres horas y media, por efectivos de la Milicia Bolivariana cuando recogían el testimonio de personas que acudieron al Departamento de Rehabilitación del Hospital Pérez Carreño en Caracas (Venezuela).

El “CSLusoVen” rechaza el modo grosero y arbitrario como fueron tratados estos profesionales, condenando categóricamente que se les haya obligado a borrar los testimonios recogidos como parte de su labor periodístico y se les impidiera contactar telefónicamente a sus superiores.

El Club de Comunicadores Sociales Lusovenezolanos exhorta a las autoridades a tomar las medidas a que hubiere lugar para garantizar que no ocurran situaciones idénticas a la de hoy, con otros profesionales de la comunicación social, independientemente del medio para el cual trabajen.

Alerta además que este tipo de situaciones pudiera poner en causa la violación de derechos consagrados en la Carta Magna.

A nuestros colegas agredidos, les manifestamos nuestra amplia solidaridad y el sincero deseo de continuar cumpliendo con la misión de informar.


En Caracas, a los 8 de febrero del 2012


A nombre de nuestros 460 asociados, 
La Junta Directiva Nacional del Club “Comunicadores Sociales Luso-Venezolanos”,
Susana Gomes, Yelitza Mendes, Adé Caldeira, Felipe Gouveia, Mario da Silva y Victor de Freitas
www.cslusoven.org - contacto@cslusoven.org




miércoles, 23 de noviembre de 2011

CSLusoVen: Código Deontológico do Jornalista



Código Deontológico dos Jornalistas


Documento aprovado em 4 de Maio de 1993, em Assembleia Geral do Sindicato de Jornalistas, e que tem como objectivo estabelecer as regras e princípios pelos quais o jornalista se deve orientar no exercício da sua função. Neste contexto, incumbe, nomeadamente, ao jornalista relatar os factos com rigor e exactidão, combater a censura e o sensacionalismo, utilizar meios leais para obter informações, assumir a responsabilidade por todos os seus trabalhos e actos profissionais, identificar correctamente as fontes, presumir a inocência dos arguidos até trânsito em julgado da sentença, não fazer qualquer discriminação em função de cor, raça, religião, nacionalidade ou sexo, respeitar a privacidade dos cidadãos, salvo quando esteja em causa interesse público, e recusar funções e tarefas susceptíveis de pôr em causa a sua independência e integridade profissional.


Código Deontológico do Jornalista
Aprovado em 4 de Maio de 1993

Os jornalistas portugueses regem-se por um Código Deontológico que aprovaram em 4 de Maio de 1993, numa consulta que abrangeu todos os profissionais detentores de Carteira Profissional. O texto do projecto havia sido preliminarmente discutido e aprovado em Assembleia Geral realizada em 22 de Março de 1993.

1. O jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade. Os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso. A distinção entre notícia e opinião deve ficar bem clara aos olhos do público.

2. O jornalista deve combater a censura e o sensacionalismo e considerar a acusação sem provas e o plágio como graves faltas profissionais.

3. O jornalista deve lutar contra as restrições no acesso às fontes de informação e as tentativas de limitar a liberdade de expressão e o direito de informar. É obrigação do jornalista divulgar as ofensas a estes direitos.

4. O jornalista deve utilizar meios leais para obter informações, imagens ou documentos e proibir-se de abusar da boa-fé de quem quer que seja. A identificação como jornalista é a regra e outros processos só podem justificar-se por razões de incontestável interesse público.

5. O jornalista deve assumir a responsabilidade por todos os seus trabalhos e actos profissionais, assim como promover a pronta rectificação das informações que se revelem inexactas ou falsas. O jornalista deve também recusar actos que violentem a sua consciência.

6. O jornalista deve usar como critério fundamental a identificação das fontes. O jornalista não deve revelar, mesmo em juízo, as suas fontes confidenciais de informação, nem desrespeitar os compromissos assumidos, excepto se o tentarem usar para canalizar informações falsas. As opiniões devem ser sempre atribuídas.

7. O jornalista deve salvaguardar a presunção da inocência dos arguidos até a sentença transitar em julgado. O jornalista não deve identificar, directa ou indirectamente, as vítimas de crimes sexuais e os delinquentes menores de idade, assim como deve proibir-se de humilhar as pessoas ou perturbar a sua dor.

8. O jornalista deve rejeitar o tratamento discriminatório das pessoas em função da cor, raça, credos, nacionalidade ou sexo.

9. O jornalista deve respeitar a privacidade dos cidadãos excepto quando estiver em causa o interesse público ou a conduta do indivíduo contradiga, manifestamente, valores e princípios que publicamente defende. O jornalista obriga-se, antes de recolher declarações e imagens, a atender às condições de serenidade, liberdade e responsabilidade das pessoas envolvidas.

10. O jornalista deve recusar funções, tarefas e benefícios susceptíveis de comprometer o seu estatuto de independência e a sua integridade profissional. O jornalista não deve valer-se da sua condição profissional para noticiar assuntos em que tenha interesses.


CSLusoVen: Ser Periodista es...



Ser Periodista es:
- Es trabajar por la verdad, buscarla y aproximarse a ella por encima de los prejuicios propios y ajenos.
- Es informar a la comunidad de los hechos que merecen ser convertidos en noticias.
- Es dar a conocer acontecimientos de interés público después de analizar y valorar muy bien los datos que se poseen.
- Es tener prudencia de no precipitarse y averiguar muy bien por la validez de fuentes de información.
- Es decir las cosas de forma que sean los hechos los que hablen y no se note lo que piensa quien redacta la noticia.
- Es preferible escuchar mucho a hablar mucho: dos oídos – el doble de lo que se habla – una sola boca – es norma de sentido común.
- Es no convertir en risa lo que es causa de dolor, ni tristeza lo que es motivo de alegría.
- Es saber que la calumnia es siempre una acusación falsa hecha maliciosamente y que difamar es atentar contra la honra ajena aunque sea cierto lo que dice.
- Es callar cuando con hablar los daños para las personas y la sociedad, pueden ser peores.
- Es averiguar por si mismo y no repetir las cosas oídas sin verificarlas.
- Es amar la exactitud y la imparcialidad.
- Es hablar y escribir con claridad, brevedad y corrección.
- Es no mezclar nunca la información con las propias opiniones.
- Es respetar el derecho del público a ser informado verazmente.
- Es procurar no usar adjetivos al redactar las noticias, porque un adjetivo puede acabar con la objetividad.
- Es renunciar a la pasión política y a las emociones que enturbian la información.
- Es saber preguntar y saber recoger las respuestas sin permitir que la información invente o deforme. Es ayudar a clarificar problemas y no ayudar a crear más problemas.
- Es estar en actitud de aprender siempre, el estudio es el mejor respaldo para oír, ver y escribir mejor.
- Es ser respetuoso con todas las personas cualesquiera que sea su edad, su condición o su papel en la sociedad.
- Es no condenar antes de que lo hagan los jueces.
- Es procurar que el bien sea noticia. Es dominar la técnica de un oficio y perfeccionarse en ellas como artesano en el manejo de sus herramientas.
- Es poseer una cultura general que dé una visión adecuada de la vida, del mundo y de la sociedad en que vive.
- Es distinguir muy bien entre actualidad, novedad e interés de información.
- Es no ceder a la tentación de poder de la información para someter o explotar a otros.
- Es tener conciencia de las limitaciones personales y aceptar la ayuda de sus colegas, por aquello de que cuatro ojos ven siempre más que dos.
- Es luchar contra la vanidad de verse u oírse en letra impresa, en sonido o en imagen.
- Es guardar celosamente lo que se confía en reserva.
- Es no perder la costumbre de rectificar las equivocaciones cometidas.
- Es disciplinar constantemente la inteligencia, venciendo la pereza.
- Es tener como respaldo seguro una actitud ética como base en una conciencia cierta y recta.
- Es fomentar la curiosidad por cosas y personas y desarrollar un espíritu crítico que razone y argumente.
- Es no fiarse solamente de la propia experiencia, pues siempre pueden hacer mejor las cosas y siempre hay personas que saben más que uno.
- Es no despreciar el orden que, a veces, parece ser enemigo del oficio.
- Es amar y respetar la libertad de los demás para poder vivir con libertad la propia misión.
- En contribuir a crear una opinión pública al servicio de toda la sociedad y no de unos determinados grupos o sectores. Es trabajar siempre en el bien común y no en el provecho personal.
- Es tener una pasión que dura toda la vida.